#55 *A última Noite
Transporto-me pelo tempo como quem rasteja com saudade. Nem me comparo a um bebé ao tentar-se por em pé. Para ele isso representa aprendizagem , e para mim tudo isto significa o fracasso no que adquiri.
Regresso a um passado em que te sorri de presunção.
Olhei-te com desejo mas inesperadamente com orgulho, o qual nunca engoli.
Abandonados na noite entre montes carregados de mistério abraçamos o poço já seco que guardava memórias daquilo que as pessoas destroem.
O frio da nortada embatia no nosso calor.
E de alguma forma também nós destruímos aquele lugar naquela noite.
2 Comments:
Meu Grande Brother Moûni!
És tu que escreves isto tudo!?
Pah... tenho de te dizer... Está muito Bom mesmo!!!
Estás de parabéns!
Por acaso, ultimamente, também tenho andado com cabeça para transcrever o que por vezes me vai na cabeça...
Epah... continua assim!
Virei-te cá visitar sempre que poder!
Fica Bem!
Porta-te Mal!
Abraços Grandes! []'s
Ah... tenho de pagar um copo qualquer dia! =)
«Virei-te cá visitar sempre que poder!» é das frases mais brutais de sempre
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