#49 *Estamos, de noite.
Hoje bebi as minhas lágrimas, não por sede mas fome das minhas palavras, que trinco n esperança de me alimentar de vida e não de dor. A fome que cessa no prazer da escrita mas que assusta a liberdade nas letras que a compõem. As letras que te escrevem e aos momentos. Os momentos que desenham o céu e o céu que pinta os teus reflexos. As estrelas que constroem, a noite escura que não esconde.
E tudo o que falamos são descrições da natureza.
Da nossa.
1 Comments:
Hein?!
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